Ô glória! Ô culto gostoso!

Eu já vi muita bizarrice nos canais evangélicos da vida, mas isso aqui é mega, power bizarro! Um cara resolve ser evangélico, vai a uma Igreja e, de repente não mais que de repente, uma senhorinha dança feito louca e ele recebe uma profecia: ser batizado no ônibus.

Assista, ria, sinta vergonha e tome cuidado! Isso é o que Deus faz quando o homem diz não:

Sem banheiro no buzão

Socorro! Até a vergonha ficou com vergonha.

Uhú! Lidio lindoooo!

Depois da Stephany só podia vir coisa pior. Morra de vergonha com o Lidio Mateus:



Com um monte de vídeos insanos como este, batizado de "Pequenas Caixas", ele é a nova sensação do youtube. Quer passar mais vergonha? Dá uma olhada no blog do garoto.

Muita vergonha, né?

Sei lá de que época é esse vídeo made in Japan, mas é surpreendentemente bizarro. O pior é que a didática musiquinha fica na cabeça.

Repeat: "I have a bad case of diarrhea. I have a bad case of diarrhea."

Só vale mulé

Huuum, a alma gêmea desse cara deve ser interessante, hã?

PS: E esse repórter? Quem merece?

Por isso essa força estranha...

Dá pena, é engraçado, mas não tem jeito, o sentimento que me domina ao assistir isso é a vergonha.

Tosco é pouco!

Você compraria MetActive por que viu essa senhora oriental de rostinho colado a uma embalagem suuuuper bem feita?

Bú!

Não sei se eu tenho mais vergonha ou medo. Essa belezura diz ser uma "bailarina sexy" e tem fotos em todas as posições possíveis e imagináveis (se é que você consegue imaginar) em seu perfil no orkut. Jésuis!

Me envergonha 2009

Nada é mais ridículo, antiquado e vergonhoso que o concurso Miss Brasil.
As meninas estavam de maiô, as apresentadoras de vestido longo. Bregas, mas de longo. As falas extremamente decoradas e o cenário tosco me fizeram achar que aquilo era reprise de algum concurso de tempos muito, muito distantes. Mas não, a faixa de cada concorrente tinha o estado que representavam e o logo da Palmolive!
E eis que a Miss Brasil 2008 foi chamada ao palco – aquela Nathalia alguma coisa e noiva (ou ex, sei lá) do Leandro do KLB. Aí, sim, a vergonha me consumiu. Enquanto a apresentadora perguntava sobre a emoção que ela sentiu quando estava no lugar das concorrentes, a garota olhava para a platéia, balançava a cabeça e sacudia levemente o corpo. Pediu o microfone e destrambelhou a falar em tom decoreba que me fez querer derreter atrás do sofá!
Depois as meninas responderam a perguntas super inteligentes. “Quem você aplaudiria hoje?” – “Qual o seu ídolo?”
Uma delas teve que responder à pergunta “Quem faz falta hoje?” e se enrolou, mais ou menos assim:
“Com certeza, quem faz falta hoje, para mim e o Brasil todo, que se tivesse aqui, nesta noite, é...um grande ídolo para todos nós e que...é...ai, Meu Deus. Ayrton Senna é o nome que eu queria falar. Eu aproveito para homenagear Ayrton Senna.”
Fala sério!
A candidata do Rio Grande do Norte venceu. Chorou, levantou os braços e agradeceu a Deus. Recebeu uma coroa de sua antecessora, um buquê de flores, uma capa medonha, R$200 mil em contratos de trabalho, um carro, roupas e jóias. Mui legal, não?! Agora ela representa a beleza brasileira e a alienação feminina. Ui!

Tenha piedade de nós

Eu me sentia muito, muito mal por não conhecer o Cristo Redentor. Logo eu, patriota do dedinho do pé até o último folículo capilar! Era um absurdo nascer no Brasil, morar no Brasil, amar o Brasil e não conhecer o corcovado. Foi aí que, em uma visita ao Rio, eu consegui ir. E se era pra ir, tinha que ser no bondinho, lógico. Ainda na fila eu já sentia a vergonha alheia comichando. É, foi quando eu vi uma família esquisita tirar fotos ao lado de uma horrenda miniatura do Cristo. Além disso, e do bondinho querido demorar um monte, parecia que eu fazia parte de uma excursão da terceira idade, só que da terceira idade estrangeira.
Finalmente o bondinho chegou e em segundos estava lotado de idosos e umas poucas barangas (brasileiras) de cofrinho de fora e cabelo sujo. E começou a subir. Tchuc, tchuc, tchuc, beeem lentamente. De repente ele parou em frente ao quintal de uma casa com roupas penduradas, calcinhas e toalhas. Imagina a minha cara dentro de um maldito bondinho lento, cheio de turistas que pagaram caro pra ver o mesmo que eu estava vendo. Calcinhas e toalhas! E não para por aí. Ele voltou a subir. Tchuc, tchuc, tchuc. Passamos em frente a um amontoado de lixos de um lado e um muro medonho do outro. E lá vamos nós, tchuc, tchuc, tchuc, paramos outra vez e eis que um grupo de samba entra para nos alegrar. Era tudo o que eu queria. Os idosos riram e alguns ensaiaram uns passinhos. Até que uma baranga levantou para tirar foto da paisagem exuberante de muros e jacas. Enfiou a bunda com cofrinho aparecendo na cara de um senhor de nariz vermelho, cabelo branco e máquina enooorme a tiracolo. Aiiii, eu quase morri de vergonha! Fingi que não falava português porque não abri a boca para não me entregar, claro.
O bondinho parou e dessa vez já estávamos no Cristo. Só faltou subir uns andares de elevador e outro lance de escada rolante e, pronto, a decepção estava perfeita. Um Cristo sem graça, um monte de gente feia tirando fotos desesperadas, umas barraquinhas de salgados pra lá de estranhas com atendentes tristes e mal humorados. Tudo bem, não discuto que a vista é muito bonita, que o Rio é maravilhoso, mas chamar aquela coisa de sétima maravilha do mundo é o que há!